エピソード

  • Ep 6 - A farmácia da natureza
    2024/10/24

    E aquele chá que cura uma dor de barriga? E aquela plantinha que tu ouviu falar que cura uma doença grave? Pois, esse é o assunto deste episódio do Fome de Ciência. Como a biodiversidade pode ajudar a curar doenças?


    O Fome de Ciência é uma atividade de extensão do curso de Agronomia da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, da unidade de São Luiz Gonzaga, RS. O roteiro e a apresentação conta com auxílio dos alunos e alunas da graduação. Ouça, compartilhe e incentive a continuidade do projeto.


    ALHO, C. J. R. Importância da biodiversidade para a saúde humana: uma perspectiva ecológica. Estudos avançados, v. 26, p. 151-166, 2012.

    AMORIM, S. L. et al. Anthelmintic activity of the ethanolic extract of Carapa guianensis (Meliaceae) on gastrointestinal nematodes of sheep in the Western Amazon. Semina: Ciências Agrárias, v. 42, n. 4, p. 2371-2388, 2021.

    ARTAXO, P. As três emergências que nossa sociedade enfrenta: saúde, biodiversidade e mudanças climáticas. Estudos avançados, v. 34, p. 53-66, 2020.

    CECHINEL‐ZANCHETT, C. C. et al. Flavonoid‐rich fraction of Bauhinia forficata Link leaves prevents the intestinal toxic effects of irinotecan chemotherapy in IEC‐6 cells and in mice. Phytotherapy Research, v. 33, n. 1, p. 90-106, 2019.

    COSTA-LOTUFO, L. V. et al. A contribuição dos produtos naturais como fonte de novos fármacos anticâncer: estudos no Laboratório Nacional de Oncologia Experimental da Universidade Federal do Ceará. Revista Virtual de Química, v. 2, n. 1, p. 47-58, 2010.

    DAVIDSON, C. B. et al. Potencial anti-inflamatório do extrato de Euterpe oleracea Mart. em células pulmonares ativadas. Disciplinarum Scientia| Saúde, v. 23, n. 2, p. 1-12, 2022.

    GARCIA, E. S. Biodiversidade, Biotecnologia e Saúde. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 11 (3): 495-500, jul/set, 1995.

    LLOYD, J. U. Copaifera officinalis. Engelhard, 1898.

    NOGUEIRA, J. F. M. M. Reterritorializando a episteme das práticas: a gestão Guarani M’byá da Terra Indígena Rio Areia como paradigma para a preservação da floresta com araucárias no Paraná. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 18, n. 1, p. 240-262, jan./abr. 2024.

    OLIVEIRA, S. S. et al. Paullinia cupana para o controle de fogachos em pacientes com câncer de mama: um estudo piloto. Einstein (São Paulo), v. 11, p. 435-438, 2013.

    SILVA, D. et al. Atividade Antimicrobiana da Uncaria tomentosa (Willd) DC. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v. 35, n. 1, 2014.

    SILVA, M. C. C. et al. Bauhinia forficata lectin (BfL) induces cell death and inhibits integrin-mediated adhesion on MCF7 human breast cancer cells. Biochimica et Biophysica Acta (BBA)-General Subjects, v. 1840, n. 7, p. 2262-2271, 2014.

    VÁSQUEZ, G. J. G.; MEJÍA, L. B. Efecto cicatrizante del gel elaborado del látex de Croton lechleri "Sangre de Drago". Revista Científica Ciencia Médica, v. 18, n. 1, p. 10-16, 2015.

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    34 分
  • Ep. 5 - O apocalipse das abelhas.
    2024/10/12

    Apesar de serem absolutamente importantes para o equilíbrio dos ecossistemas e para a produção de alimentos, as abelhas estão sendo dizimadas. E esse é o assunto deste episódio. Ouça, curta e compartilhe.


    Bibliografia para consulta:

    AVISE, J. C.; HAMRICK, J. L. Conservation genetics: case histories from nature. Chapman and Hall: London, 1996.

    BAWA, K. Plant pollinator interactions in tropical rain forests. Annual Review of Ecology and Systematics, v. 21, p. 399 – 422, 1990.

    BIESMEIJER, J. C. et al. Plants in Britain and the Netherlands parallel declines in pollinators and insect-pollinated. Science, v. 313, p. 351-353, 2006.

    GIANNINI, T. C. et al. The Dependence of crops for pollinators and the economic value of pollination in Brazil. Journal of Economic Entomology, v. 108, p. 849–857, 2015.

    GOULSON, D. et al. Bee declines driven by combined stress from parasites, pesticides, and lack of flowers. Science, v. 347, p. 1-16, 2015.

    GRIXTI, J. C. et al. Decline of bumble bees (Bombus) in the North American Midwest. Biological Conservation, v. 142, p. 75–84, 2009.

    KLEIN, A. M. et al. Importance of pollinators in changing landscapes for world crops. Proceedings: Biological sciences, v. 274, p. 303–13, 2007.

    MARTINS, A. C.; MELO, G. A. R. Has the bumblebee Bombus bellicosus gone extinct in the northern portion of its distribution range in Brazil? Journal of Insect Conservation, v. 14, p. 207-210, abr. 2010.

    MORAES, S. S. et al. Avaliação da toxicidade aguda (DL50 e CL50) de inseticidas para Scaptotrigona tubiba (Smith) (Hymenoptera: Apidae): via de contato. Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, v. 29, n. 1, p. 31-37, 2000.

    MORALES, C. L.; AIZEN, M. A. Does invasion of exotic plants promote invasion of exotic flower visitors? A case study from the temperate forests of the southern Andes. Biological Invasions, v. 4, n. 1, p. 87-100, 2002.

    PEDRO, S. R. M. The stingless bee fauna in Brazil (Hymenoptera: Apidae). Sociobiology, v. 61, n. 4, p. 348-354, 2014.

    PINHEIRO, J. N.; FREITAS, B. M. Efeitos letais dos pesticidas agrícolas sobre polinizadores e perspectivas de manejo para os agroecossistemas brasileiros. Oecologia Australis, v. 14, n. 1, p. 266-281, 2010.

    PINHEIRO, M.; et al. Polinização por abelhas. In: RECH, A. R. et al. Biologia da polinização. Rio de Janeiro: Projeto Cultural, 2014. p. 205-233.

    SANTOS et al. Invasive Africanized honeybees change the structure of native pollination networks in Brazil. Biological Invasions. (in press). 2012.

    SILVA, W. P.; PAZ, J. R. L. da. Abelhas-sem-ferrão: muito mais do que uma importância econômica. Natureza on line, v. 10, n. 3, p. 146-152, 2012.

    TSCHARNTKE, T. et al. Characteristics of insect populations on habitat fragments: A mini review. Ecological Research, v. 17, p. 229-239, 2002.

    UHLMANN, L. N. G. Substratos de nidificação utilizados por abelhas sociais em área urbana de São Luiz Gonzaga, Noroeste do estado do Rio Grande do Sul. Trabalho de Conclusão de Curso, Faculdade de Agronomia, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, 2023.

    ZIMMERMANN, A. P.et al. Crescimento de ipê-amarelo na região central do Rio Grande do Sul. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 34, n. 80, p. 443-447, 2014

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    22 分
  • Ep. 4 - Os tomates fofoqueiros
    2024/10/02

    Tomateiros se comunicam!

    Sim. É isso que você acabou de ler. Aliás, muitas plantas fazem isso. Quer saber como? Então, ouça o episódio 4 do Fome de Ciência. O primeiro feito pelas alunas da agronomia da Uergs.

    O roteiro e a apresentação deste episódio tiveram a participação de Cristiane Beis de Souza e Francine Rodrigues Sziminski.

    Fome de Ciência é uma ação de extensão do curso de Agronomia da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, unidade de São Luiz Gonzaga. Não tem tiozão do zap, tem informações de verdade.

    A literatura consultada para este episódio foi:


    ANDRADE, C.C.L. et al. Indutores de resistência no controle da pinta bacteriana do tomateiro e na atividade de enzimas de defesa. Tropical Plant Pathology, v. 38, p. 28-34, 2013. https://doi.org/10.1590/S1982-56762013000100004


    APPEL, H.M., Cocroft, R.B. Plants respond to leaf vibrations caused by insect herbivore chewing. Oecologia, v. 175, p. 1257–1266, 2014. https://doi.org/10.1007/s00442-014-2995-6


    MACHADO, R.C.M. Voláteis liberados por Oryza sativa L. e suas implicações no comportamento quimiotáxico de Tibraca limbativentris Stal.(Hem., Pentatomidae) e parasitóides de ovos. 2011. http://hdl.handle.net/10183/32383

    PINTO-ZEVALLOS, D.M. et al. Compostos orgânicos voláteis na defesa induzida das plantas contra insetos herbívoros. Química Nova, v. 36, p. 1395-1405, 2013. https://doi.org/10.1590/S0100-40422013000900021 SAAVEDRA, T.M.; FIGUEROA, G.A.; CAUIH, J.G.D. Origin and evolution of tomato production Lycopersicon esculentum in México. Ciência Rural, v. 47, p. 20160526, 2016. https://doi.org/10.1590/0103-8478cr20160526

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    24 分
  • Ep. 3 - A árvore amazônica que não cura a COVID.
    2024/09/19

    O que será que uma árvore amazônica tem a ver com o vírus da COVID-19?

    Uma árvore da Amazônia peruana se tornou na maior fonte de um remédio, descoberto e ensinado para os europeus pelo indígenas, para curar uma das mais importantes doenças da história da humanidade.

    Mais de 200 anos depois, a molécula que era extraída desta árvore foi substituída por outras, sintéticas, que mais de 100 anos após se tornariam o cerne de um imbróglio científico/político/sanitário durante uma das maiores epidemias de nossa história.

    Nosso episódio 3 vai contar a sucessão de eventos que gerou tudo isso.


    A bibliografia utilizada neste episódio foi:

    CANAL, S.B.; TEIXEIRA, A.M.B.; REIS, A.P.M.G. Síndromes gripais e infecções por Sars-Cov-2 em pacientes usuários crônicos de antimaláricos (Hidroxicloroquina e Difosfato de Cloroquina). Programa de Iniciação Científica - PIC/UniCEUB - Relatórios de Pesquisa, v. 7, 2022.

    CAPONI, S.; et al. O uso político da cloroquina: COVID-19, negacionismo e neoliberalismo. Revista Brasileira de Sociologia, v. 09, n. 21, p. 78-102, 2021.

    DIETHELM, P.; MCKEE, M. Denialism: what is it and how should scientists respond?. The European Journal of Public Health, v. 19, n. 1, p. 2-4, 2009.

    FRANÇA, T.C.C.; SANTOS, M.G.; FIGUEROA-VILLAR, J.D. Malária: aspectos históricos e quimioterapia. Quim. Nova, v. 31, n. 5, p. 1271-1278, 2008.

    IMPERADOR, C.H.L.; et al. Cloroquina e hidroxicloroquina associado ao zinco e/ou azitromicina na COVID-19. ULAKES J. Med, v. 1 (EE), p. 67-73, 2020.

    LAWS, B. 50 plantas que mudaram o rumo da história. Rio de Janeiro: Editora Sextante, 2013. 224p.

    REIS, F.; ROCHA JUNIOR, J.J.; DOMINATO, A.A.G. Uso de cloroquina, azitromicina e ivermectina durante a pandemia da COVID-19: Uma revisão integrativa. Research, Society and Development, v. 12, n. 13, e44121344225, 2023.

    SAVARINO A, TAREK M. Pharmacokinetic bases of the hydroxychloroquine response in COVID-19: implications for therapy and prevention [Internet]. Infectious Diseases (except HIV/AIDS); 2020. Disponível em: http://medrxiv.org/lookup/doi/10.1101/2020.04.23.20076471

    TIMMANN, C.; MEYER, C.G. Malaria, mummies, mutations: Tutankhamun’s archaeological autopsy. Tropical Medicine and International Health, v. 15, n. 11, p. 1278–1280, 2010.

    Sites consultados:

    CORONAVÍRUS BRASIL. Painel Coronavírus. Disponível em: https://covid.saude.gov.br/

    MINISTÉRIO DA SAÚDE. Covid-19. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/covid-19

    OPAS. Organização Pan-Americana de Saúde. Histórico da pandemia de COVID-19. Disponível em: https://www.paho.org/pt/covid19/historico-da-pandemia-covid-19

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    47 分
  • Ep. 2 - O cientista que tocava bongô
    2024/09/06

    Este episódio conta algumas histórias de Richard Feynman, físico ganhador no Prêmio Nobel em 1965. Ele veio ao Brasil, onde lecionou e tocou em uma escola de samba, participou da equipe que criou a bomba atômica, tocou bongo para um balé, arrombava cofres, pintou uma toreadora nua...

    Esse episódio é uma forma de mostrar que a vida de um cientista pode ser bem interessante. Feynman deixou algumas valiosas lições.

    Escute e nos diga o que achou.

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    1 時間 16 分
  • Ep. 1 - Lobos mudam rios
    2024/08/22

    E se eu lhe disser que lobos são capazes de mudar o curso de um rio? Pois é, eles são engenheiros da natureza. Venha comigo no primeiro episódio de Fome de Ciência.


    As informações foram colhidas dos seguintes trabalhos:

    BESCHTA, Robert L.; RIPPLE, William J. River channel dynamics following extirpation of wolves in northwestern Yellowstone National Park, USA. Earth Surface Processes and Landforms: The Journal of the British Geomorphological Research Group, v. 31, n. 12, p. 1525-1539, 2006. BESCHTA, Robert L.; RIPPLE, William J. Recovering riparian plant communities with wolves in northern Yellowstone, USA. Restoration Ecology, v. 18, n. 3, p. 380-389, 2010. BESCHTA, Robert L.; RIPPLE, William J. Divergent patterns of riparian cottonwood recovery after the return of wolves in Yellowstone, USA. Ecohydrology, v. 8, n. 1, p. 58-66, 2015. BESCHTA, Robert L.; RIPPLE, William J. Riparian vegetation recovery in Yellowstone: the first two decades after wolf reintroduction. Biological Conservation, v. 198, p. 93-103, 2016. BESCHTA, Robert L.; RIPPLE, William J. Can large carnivores change streams via a trophic cascade?. Ecohydrology, v. 12, n. 1, p. e2048, 2019. BOYCE, Mark S. Wolves for Yellowstone: dynamics in time and space. Journal of Mammalogy, v. 99, n. 5, p. 1021-1031, 2018. RIPPLE, William J.; BESCHTA, Robert L. Trophic cascades in Yellowstone: the first 15 years after wolf reintroduction. Biological Conservation, v. 145, n. 1, p. 205-213, 2012. RIPPLE, William J.; BESCHTA, Robert L.; PAINTER, Luke E. Trophic cascades from wolves to alders in Yellowstone. Forest Ecology and Management, v. 354, p. 254-260, 2015. WOLF, Evan C.; COOPER, David J.; HOBBS, N. Thompson. Hydrologic regime and herbivory stabilize an alternative state in Yellowstone National Park. Ecological Applications, v. 17, n. 6, p. 1572-1587, 2007.

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    39 分
  • Fome de ciência - o podcast que mata sua fome de conhecimento
    2024/06/27

    A partir de agosto você poderá acompanhar quinzenalmente episódios que vão contar histórias de cientistas, debater resultados de pesquisas e falar sobre como anda a academia na atualidade. Segue nosso podcast e receba as notificações.

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    1 分