Na coluna ede Rodrigo da Silva você vai ver porque o papel do Irã no Oriente Médio é central para entender os conflitos e a volatilidade na região. Os ataques de Israel contra instalações nucleares iranianas e em locais onde generais e cientistas iranianos de ponta estavam ameaçam provocar uma guerra regional e colocam novamente o regime teocrático iraniano em destaque.

O podcast explica por que o Irã é o principal agente desestabilizador do Oriente Médio desde que se tornou uma teocracia.

O programa Fronteiras é uma coluna em vídeo semanal que vai ao ar aos sábados, às 9h, para assinantes do Estadão.

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Com certeza, a devastação seria muito pior do que a causada em Hiroshima e Nagasaki, isso porque houve uma evolução considerável do poder de destruição dos armamentos nucleares nos últimos 80 anos.

Além disso, o mundo entraria no chamado “inverno nuclear”. No programa Fronteiras desta semana, o colunista do Estadão Rodrigo da Silva explica o que levaria Putin a usar uma bomba nuclear e quais outros países também têm esse poder bélico.

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O tráfico de órgãos é um mercado que movimenta bilhões, explorando a falta de doações e a vulnerabilidade de pessoas pobres.

Mesmo sendo proibido na maior parte do mundo, esse crime envolve intermediários, pacientes e até profissionais da saúde — muitas vezes atuando dentro de hospitais conhecidos.

Saiba quem aceita vender quase sempre o faz por necessidade, recebendo pouco e colocando a própria saúde em risco.

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Desde que o Partido Comunista assumiu o poder em 1949, a relação entre os cristãos com as autoridades chinesas passou de desconforto para hostilidade.

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No Programa Fronteiras, Rodrigo da Silva explica como Índia e Paquistão só parecem concordar em uma coisa: que nenhum dos dois gostaria de ter o outro por perto. E esse não é um problema pequeno, já que os dois compartilham uma fronteira de mais de 3 mil quilômetros. Altamente militarizada, região da Caxemira é disputada por três potências nucleares e palco de tensão crescente entre Índia e Paquistão.

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As gorjetas acompanham a história da humanidade há tanto tempo que ninguém é capaz de lembrar de um mundo onde elas não existiam. Mas há um lugar onde elas ocupam um papel essencial, porém problemático, na sociedade e na economia: os Estados Unidos.

Entenda como esta cultura saiu do controle no país

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Neste episódio da série "Fronteiras", a América Latina é protagonista. A região tem inúmeras limitações, mas há um ramo de atividade que nós somos indiscutivelmente produtivos: tráfico de cocaína.

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Crises de sucessão são eventos bastante comuns na História. Mesmo nas democracias, a troca de um chefe de Estado pode virar uma dor de cabeça monumental, com direito a golpes, assassinatos e acusações de fraude. A história chinesa é cheia desses acontecimentos. Em dois mil anos de história, a China foi governada por 282 imperadores, que lideraram 49 dinastias. Na média, cada dinastia durou 70 anos.

Quase a metade desses imperadores teve um fim trágico: foram assassinados, derrubados por grupos rivais, obrigados a abdicar do trono ou conduzidos ao suicídio. Menos da metade chegou à façanha de promover um sucessor. E mesmo esses sucessores muitas vezes eram assassinados por líderes rivais; muitos deles ainda crianças.

Ser chefe de Estado na China é uma atividade de altíssimo risco. Dos últimos 33 imperadores chineses, 16 foram assassinados e 4 se suicidaram. O cargo era tão perigoso que a média de idade desses imperadores não passava dos 41 anos. Nada disso mudou com o fim da China Imperial. Mas a morte de Xi Jinping poderia definitivamente bagunçar a história chinesa – e com ela, o destino do mundo inteiro.

LEIA MAIS NA COLUNA DO RODRIGO DA SILVA. VÍDEO INÉDITO TODO SÁBADO, ÀS 9H, NO SITE DO ESTADÃO: https://www.estadao.com.br/internacio...

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