O Substack do Canal Cidade dos Anjos Podcast

著者: Canal Cidade dos Anjos
  • サマリー

  • O meu Substack pessoal de assuntos diversos sempre tentando enxergar o que o palco esconde por detrás das cortinas

    canalcidadedosanjos.substack.com
    Canal Cidade dos Anjos
    続きを読む 一部表示

あらすじ・解説

O meu Substack pessoal de assuntos diversos sempre tentando enxergar o que o palco esconde por detrás das cortinas

canalcidadedosanjos.substack.com
Canal Cidade dos Anjos
エピソード
  • Ciência ou Dogma? Como a Manipulação da Informação Apaga a Verdade Histórica sobre as Vacinas
    2024/10/17
    A crença e o senso comum é de que religião, ciência e política são domínios separados, cada um com suas regras e fundamentos. No entanto, a história nos mostra que a linha que separa essas esferas pode ser tênue. Na realidade,ao longo da história, esses campos frequentemente se entrelaçam. Os exemplos são inúmeros: Isaac Newton, um dos maiores cientistas da história, realizou experimentos buscando a pedra filosofal, um artefato lendário que supostamente conferia imortalidade, e tentava transformar metais em ouro . Por outro lado, a eugenia, (pasmem) considerada científica no século XIX, serviu de justificativa para políticas de esterilização forçada de pessoas consideradas "indesejáveis", como deficientes mentais . Esses exemplos mostram o perigo de adotar qualquer medida científica de forma radical e acrítica.Para discutir a ciência de forma mais abrangente, seria necessário definir com precisão o que é ciência, mas não existe uma definição clara, embora saibamos o que ela não é — ou não deveria ser: dogmática e autoritária. Nessa linha, o professor da Universidade de Princeton, nos EUA, Michael Gordin, reconhece que não há linha clara que separe ciência da pseudociência (pessoas que defendem métodos alternativos às vacinas são acusadas de defenderem pseudociência) mas desliza ao ser favorável a vacinação obrigatória.Olhando para o passado, ao longo da história, temos visto repetidamente a ciência ser usada de forma arbitrária, inclusive durante a recente crise sanitária provocada pela COVID-19.A Pandemia de COVID-19: Ciência ou Dogma?Segundo o dicionário online de português, a palavra dogma admite os seguintes significados:Durante a pandemia, o consenso científico foi amplamente utilizado como base para medidas políticas. Além disso, a mídia adotou uma postura dogmática, quase religiosa (mais radical até do que muitas religiões) na defesa desse consenso, atacando ferozmente qualquer voz dissonante, inclusive àquelas do próprio meio acadêmico. Este é o ponto crítico: a fusão da ciência com a política e a mídia resulta em uma ferramenta de controle social. Isso é particularmente evidente no que tange às vacinas, que foram transformadas em um dogma inquestionável. Quando algo se torna imune ao questionamento, perde seu caráter científico. A ciência, por definição, deve ser um campo de questionamentos contínuos, onde o debate é essencial para o desenvolvimento do conhecimento.Paul Feyerabend, que foi professor na Universidade da Califórnia e um dos maiores críticos da ciência moderna, já havia percebido esses problemas. Ele argumentou que a ciência em sua essência não difere muito de outras formas de conhecimento, como os mitos antigos e o vodu (religião de origem africana). Segundo ele, a ciência não possui características intrinsecamente superiores a outros saberes . Uma vez que grandes avanços tecnológicos ocorreram fora dos meios científicos convencionais, especialmente em tempos de guerra, onde o método científico muitas vezes cede lugar à necessidade de inovação rápida.A Mídia como Guardiã do DogmaEm nossa sociedade contemporânea, os cientistas tornaram-se os novos sacerdotes da "verdade absoluta", com a mídia conferindo a legitimação do que pode ou não ser considerado "científico". Essa situação ficou evidente durante a pandemia, quando qualquer crítica às vacinas experimentais foi imediatamente silenciada. Os críticos eram rotulados como "negacionistas" ou "conspiracionistas", e o discurso dominante era rigidamente protegido. Sem falar nos possíveis conflitos de interesse envolvendo médicos e laboratórios.O Caso Superinteressante: Apagando a História?Em meio à crise sanitária e à narrativa midiática predominante, alguém encontrou nos arquivos digitais da revista Superinteressante uma edição de fevereiro de 2001 que trazia a capa polêmica: "Vacinas: A Cura ou a Doença?" A edição questionava a efetividade das vacinas, algo que contrasta diretamente com o discurso de 2020, quando tais questionamentos eram proibidos ou silenciados.Diante dessa contradição, o grupo Abril, responsável pela revista, excluiu a edição de 2001 de seus arquivos digitais, alegando que questionar as vacinas em plena crise sanitária seria um "desserviço para a sociedade" . O argumento era que tal conteúdo não deveria ser acessível durante a pandemia, mas o fato é que a ação apagou uma parte importante do histórico de debates sobre vacinas, manipulando a opinião pública ao retratar a ciência como inquestionável.Manipulação da Verdade CientíficaO comportamento da Superinteressante ao apagar uma publicação que contradiz sua postura atual é um exemplo clássico de falácia. Em vez de engajar em um debate honesto sobre a ciência, a revista optou por apelar à "verdade absoluta", algo que vai contra o próprio espírito científico. O conhecimento científico é sempre ...
    続きを読む 一部表示
    24 分
  • Judeus Não Seguem a Bíblia, Eles Seguem o Talmud
    2024/09/25
    Muitos cristãos, devido à história de Israel relatada na Bíblia, nutrem uma reverência, às vezes quase idólatra, por tudo que se refere a Israel, desconsiderando frequentemente o próprio contexto bíblico, bem como os altos e baixos ali descritos.Na Bíblia, Israel nunca foi uma localização geográfica no Oriente Médio. O termo "Israel", no contexto bíblico, refere-se aos 12 filhos de Jacó. Após Deus mudar o nome de Jacó para Israel, suas descendências formaram as 12 tribos que compõem o povo ou nação de Israel. Esse povo fez um pacto com Deus, no qual, ao cumprir seus mandamentos, teria direito a uma terra prometida. Entretanto, essa terra não era uma propriedade incondicional: era condicionada ao cumprimento rigoroso de todas as leis dadas a Moisés.Caso Israel cumprisse sua parte na aliança com o Deus de Israel, uma parte daquela região deveria ser dividida entre as 12 tribos — ou seja, os 12 filhos de Israel — e não apenas entre uma delas (os judeus). No mapa abaixo, você pode verificar a divisão das terras conforme descrito no livro de Josué.mapa das 12 tribos segundo JosuéComo visto no mapa, a divisão das terras era determinada de acordo com as tribos. Não era uma questão genérica, mas sim bem delineada. De que forma, então, poderíamos aplicar isso aos dias atuais sem considerar as 12 tribos? É algo a ser analisado.Dado essa breve introdução, Israel (segundo o texto bíblico) foi um povo escolhido para ser santo (que significa separado) para Deus, não porque fosse "melhor" que os outros povos, mas devido à maldade excessiva dos povos ao redor, e com a condição de que cumprisse rigorosamente todas as leis dadas a Moisés. No entanto, ao longo dos séculos, Israel falhou em manter essa aliança. Deuteronômio 28:15-20 descreve com clareza as consequências da desobediência à lei:"Mas se vocês não obedecerem ao Senhor, seu Deus, virão sobre vocês todas estas maldições... Maldito serás na cidade, maldito serás no campo..." biblia onlineDe acordo com os textos bíblicos, essa maldição se manifestou historicamente no cativeiro babilônico (587 a.C.) e mais tarde na destruição do Segundo Templo em 70 d.C.(como Cristo havia profetizado), ambos eventos marcantes que indicaram o rompimento da aliança entre Israel e Deus. Os profetas, como Jeremias, Isaías e Ezequiel, alertaram repetidamente sobre as consequências da desobediência de Israel e de sua falha em manter o pacto.Levítico 26:14-39 também reforça essa ideia ao listar uma série de maldições que incluíam a expulsão da terra e a dispersão do povo, algo que de fato ocorreu e se repete na história bíblica. Assim, o conceito de Israel como nação sempre esteve atrelado a essa relação de fidelidade à aliança. Sem essa observância, o direito à terra e à bênção se torna questionável.Essas informações são essenciais para um entendimento básico sobre a relação de Israel com a Bíblia. Além disso, é fácil perceber que o Estado moderno de Israel, ainda hoje, não se atenta aos mandamentos contidos na Torá (os cinco primeiros livros da Bíblia, que são os mais relevantes para os judeus). Entre os muitos mandamentos, por exemplo, a Torá determina que Israel deveria ser governado por um rei. Contudo, sabemos que Israel hoje não tem um rei, como prescrito em Deuteronômio 17:15. Dt 17:15Há muitas outras questões fáceis de compreender para qualquer leitor que estude a Bíblia por si mesmo. A lei mosaica exigia o cumprimento de todos os mandamentos, não apenas alguns.O Talmud e Suas Contradições com a ToráEmbora o judaísmo moderno tenha suas tradições, muitas delas contradizem a própria Torá, revelando uma divergência entre as práticas contemporâneas e os preceitos originais. Um exemplo claro disso é que, enquanto o pacto de Deus com Israel exigia a obediência a todos os mandamentos dados a Moisés, o judaísmo moderno sustenta que a Torá só pode ser plenamente compreendida por meio do Talmud. O que é o TalmudA Torá estabelece que os mandamentos dados a Moisés devem ser seguidos em sua totalidade, sem exceções ou acréscimos. Em Deuteronômio 4:2, lemos:"Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor vosso Deus."No entanto, o judaísmo moderno interpreta a Lei de Moisés (Torá) através do Talmud, um compêndio de livros escritos muito depois da Torá. O Talmud se desenvolveu principalmente após a destruição do Segundo Templo, quando os judeus enfrentaram o desafio de viver sem um templo e sem o sistema de sacrifícios. Como resultado, o Talmud foi criado para adaptar e reinterpretar a lei mosaica para uma nova realidade, criando muitas vezes mandamentos que não estavam presentes na Torá original. Chabad.org TalmudRabis influentes como Rabi Akiva e as escolas rabínicas de Hillel e Shammai contribuíram para essa tradição oral que mais tarde foi codificada no Talmud. O ...
    続きを読む 一部表示
    19 分
  • O Mercado das Guerras | The Market of Wars
    2024/09/03

    Este podcast se propõe a esclarecer que os conflitos armados são criados artificialmente com vistas ao lucro e outras questões. Ás custas do sacrifício de inocentes.

    Fontes:

    BlackRock na Rússia

    BlackROck Asia Times

    OSW Importações para a China

    japan times

    The Intercept

    Reuters

    The Times of Israel

    The Business Standard

    The Wall Street Journal



    Get full access to O Substack de Canal Cidade dos Anjos at canalcidadedosanjos.substack.com/subscribe
    続きを読む 一部表示
    28 分

O Substack do Canal Cidade dos Anjos Podcastに寄せられたリスナーの声

カスタマーレビュー:以下のタブを選択することで、他のサイトのレビューをご覧になれます。