Neste episódio do Diálogos do Inconsciente, José Antonio conduz uma reflexão sobre o narcisismo ferido — quando o amor-próprio, em vez de nos sustentar, se transforma em sofrimento. A partir do poema “Tabacaria”, de Álvaro de Campos (Fernando Pessoa), mergulhamos na tensão entre a grandiosidade do eu ideal e o vazio do eu real. Com o auxílio das ideias de Freud e Lacan, o episódio discute por que muitas vezes nos sentimos insuficientes, mesmo tentando tanto ser tudo. A dor de não se reconhecer em si mesmo, o peso das expectativas e a sensação de fracasso silencioso são escutados aqui com delicadeza e profundidade. Entre literatura e psicanálise, este episódio é um convite ao autoconhecimento — e à possibilidade de encontrar sentido mesmo na falta.

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Neste episódio do Diálogos do Inconsciente, José Antonio propõe uma escuta psicanalítica de Bentinho, o narrador de Dom Casmurro, de Machado de Assis. A clássica dúvida — Capitu traiu? — dá lugar a uma pergunta mais profunda: e se o maior traído foi o próprio Bentinho... por ele mesmo? Com base na psicanálise de Freud e Lacan, analisamos temas como desejo, projeção, culpa e narcisismo, revelando como o amor pode esconder angústias mais primitivas e como o sofrimento, às vezes, se transforma em identidade. A literatura, aqui, se transforma em espelho. E a psicanálise, em ferramenta para ler não só os personagens... mas também a nós mesmos.

Se você gosta de mergulhos profundos entre literatura, inconsciente e existência, este episódio é pra você.

🔍 Diálogos do Inconsciente – onde o que se cala, fala.

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Neste episódio do Podcast Diálogos do Inconsciente, o psicanalista José Antonio Ferreira convida você a refletir sobre a incompletude que marca a existência humana. Por que sentimos que algo sempre nos falta, mesmo quando alcançamos o que desejamos? A partir das contribuições de Freud, Lacan, Nietzsche, Viktor Frankl e Rollo May, este episódio mergulha nas origens do desejo e na falta como constitutiva do sujeito. Entre a Psicanálise, a Filosofia e a Literatura, o episódio propõe um olhar sensível sobre o que nos move — e sobre como a ausência pode ser fonte de sentido, criação e liberdade.

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