Filosofia em Pessoa | Escritas Mutantes

著者: Luis Filipe B. Teixeira
  • サマリー

  • «Filosofia em Pessoa» apresenta reflexões em torno do pensamento filosófico, esotérico, hermético, gnóstico e neo-pagão de Fernando Pessoa e de seus heterónimos (A. Caeiro, Ricardo Reis, Álvaro de Campos, António Mora e Bernardo Soares). Reflexões a partir da recolha, organização, transcrição e edição dos seus papeis existentes no Espólio (BN) e Biblioteca (Casa Fernando Pessoa). Ensinar Local, Aprender Global (Teach Local, Learn Global). Mais uma vertente da Ac@dEMia das Escritas Mutantes, sobre como se escreveu (e escreve) mutantemente o Humano, «Descobrindo a ideia de Descoberta» (FP).
    Luis Filipe B. Teixeira
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あらすじ・解説

«Filosofia em Pessoa» apresenta reflexões em torno do pensamento filosófico, esotérico, hermético, gnóstico e neo-pagão de Fernando Pessoa e de seus heterónimos (A. Caeiro, Ricardo Reis, Álvaro de Campos, António Mora e Bernardo Soares). Reflexões a partir da recolha, organização, transcrição e edição dos seus papeis existentes no Espólio (BN) e Biblioteca (Casa Fernando Pessoa). Ensinar Local, Aprender Global (Teach Local, Learn Global). Mais uma vertente da Ac@dEMia das Escritas Mutantes, sobre como se escreveu (e escreve) mutantemente o Humano, «Descobrindo a ideia de Descoberta» (FP).
Luis Filipe B. Teixeira
エピソード
  • Episódio # 03 - Distopia, Utopia e Heteronímia: F.P. e a dimensão algorítmica do theatrum mundi neopagão
    2025/02/10

    O conceito de distopia (do grego, δυσ+τόπος) exprime 'dificuldade, dor, privação, infelicidade'+ 'lugar'. Portanto, 'distopia' quer dizer 'lugar infeliz, mau', usualmente, opondo-se ao conceito de ‘utopia’ (do grego, οὐ+τόπος), o qual designa ‘não-lugar’. Neste podcast (áudio de um Seminário de Verão que leccionámos), tecemos uma breve reflexão em torno das temáticas da «Distopia/Utopia» por relação à matriz neopagã do pensamento (heteronímico) e obras de Fernando Pessoa, isto a partir de todas as investigações de recolha, organização, transcrição e edição que temos feito a partir do seu espólio (BN/E3) e biblioteca (desde o início dos anos 90 do século passado) e, desde logo, no nosso último livro/ebook «O Regresso dos Deuses. Fernando Pessoa e o Ideal Neo-Pagão: Edição e Estudo» (https://play.google.com/store/books/details?id=8av-EAAAQBAJ). Com efeito, a matriz algorítmica da «quadratura do círculo» heteronímico (como a temos designado) obedece a uma dupla viagem «u-tópica» (dialecticamente «não-distópica») de realização experiencial («sentindo tudo de todas as maneiras»), a saber: Precisamente, de um «laborar» (labora, ora) mitogenético, antropogónico e gnóstico, encarados, simultânea e dialecticamente, a nível individual e colectivo. Ou seja, uma de cariz orgânico e genético, construindo uma arquitectura genealógica assente no processo (dionisíaco/apolíneo) de individuação e de Consciência (que tratámos na nossa investigação e tese de Mestrado em Filosofia – FLUL, 1990); outra, de cariz transcendental, fundamentada colectivamente na edificação de um Império da Cultura —, sendo no diálogo entre estas duas dimensões que se institui, quer a «alquimia» gnóstica e neopagã, quer o projecto teleológico do paradigma dis-tópico/u-tópico em Fernando Pessoa e, com eles, a dimensão algorítmica do theatrum mundi neopagão.

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  • Episódio #02-Sessão de Apresentação da Temporada 1 e do livro/ebook «O Regresso dos Deuses. Fernando Pessoa e o Ideal Neo-Pagão: Edição e Estudo» de Luis Filipe B. Teixeira (Univ. Aberta/CEG)
    2025/01/13

    Episódio de apresentação da Temporada 01 e da edição deste O Regresso dos Deuses. Fernando Pessoa e o Ideal Neo-Pagão: Edição e Estudo de Luís Filipe B. Teixeira (edição de Autor/Escritas Mutantes/Colecção «Filosofia Pessoana»/06) (ver Índice) e deste grande (e complexo) conjunto de algumas centenas de fragmentos (de extensão variável e em prosa) sobre a Filosofia Neopagã e o Neopaganismo de Pessoa, documentos do seu espólio existente na Biblioteca Nacional (Portugal) [BN/E3](também estudados a partir da sua biblioteca existente na Casa Fernando Pessoa) Com ele, pretende-se fornecer, ao grande público, um panorama, tão alargado quanto possível, em forma de vulgata (expurgada dos aparatos críticos, filológicos e de tradição, mas nem por isso com menor rigor científico e metodológico), esta vertente fundamental e fundante do seu pensamento e obras. Trata-se de documentos/fragmentos que, na sua quase totalidade, reunimos, organizámos, transcrevemos e editámos pela primeira vez (em termos de corpus), sobre o ideal neopagão e o «Paganismo Superior» defendido por Pessoa e seus heterónimos, nomeadamente, pelas vozes do ortónimo, de Reis e do Dr. António Mora, quer numa edição do Acarte (1996), quer na nossa tese de Doutoramento (1998), posteriormente editada pela IN-CM (2002). Assim, como sempre desejámos fazer e defendemos, facultamos aqui ao grande público, nacional e internacionalmente, bem como para toda a Lusofonia, em livro único e em modo de vulgata e leitura sequencial, este conjunto (organizado de acordo com os seus «Projectos» do espólio) de todos estes textos essenciais à compreensão do pensamento e obras do Poeta, isto após terem sido «laboratorialmente» («labora, ora…») recolhidos, transcritos, organizados e, mesmo, editados e «testados» cientificamente, agora aqui «revisitados» e «relidos» com algumas «afinações», como acrescentaria o Poeta.Cumpriu-se, assim, o que o próprio Pessoa desejou e escreveu:

    «Publicaremos, na altura em que stiverem promptas, as duas obras theoricas onde se apoia, nos seus dois ramos divergentes, o neo-paganismo portuguez: o REGRESSO DOS DEUSES de António Móra, e o PAGANISMO SUPERIOR de Fernando Pessoa.»

    A nossa ideia sempre foi (e é) que, desde o momento em que foi estabelecida a totalidade da edição crítica, com o rigor filológico e metodológico inerentes, de todos estes documentos, isto é, tendo sido efectuado todo o trabalho de investigação (e hermenêutico), de recolha, organização e transcrição de todo este material, segundo uma metodologia «arqui(hiper)textual» (a partir dos seus projectos existentes, igualmente, no seu espólio, bem como, a partir de critérios científicos e filologicamente adequados, testados e aprovados academicamente, se produzisse uma edição vulgata para ser lida e usada pelo grande público, permitindo, assim, o acesso a este essencial núcleo do seu Pensamento e Obras mas, por amplificatio, da própria Cultura Portuguesa e, igualmente, Lusófona e Universal. Ora, aqui está! Viva o «Dia Triunfal» e mais uma efeméride dos anos (a 16 de Abril) do Mestre Alberto Caeiro, de quem o Dr. António Mora foi o seu «continuador filosófico»!

    «O Grande Pan renasceu!» ......................

    Sobre o apresentador do Autor: Diego Giménez doutorou-se em Literatura e Pensamento na Universidade de Barcelona, com uma tese sobre o Livro do Desassossego. Licenciou-se em Filosofia e fez o mestrado em Estudos Literários na mesma universidade. Trabalhou na redação de LaVanguardia.com e cofundou em 2008 a Revista de Letras. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e investigador no há “Nenhum Problema Tem Solução: Um Arquivo Digital do Livro do Desassossego”, da Universidade de Coimbra. Foi investigador de pós-doutoramento na Universidade Estadual de Londrina e lecionou as disciplinas "Teoria do Poema" e "Teoria da Narrativa". Desde 2018 é investigador no Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra.

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  • Episódio#01 - Entrevista de Carlos Pinto Coelho a Luís Filipe B. Teixeira - "Obras de António Mora, de Fernando Pessoa"
    2023/04/03

    Faz vinte anos (em 2022) esta entrevista que me foi feita pelo Carlos Pinto Coelho no seu «Agora  Acontece» (rádio) sobre a minha investigação e edição das «Obras de  António Mora, de Fernando Pessoa: Edição crítica e estudo» (IN-CM, 2002)  a este, como diz, «turbilhão de pessoa e de paixões». Foi feita e foi para «o ar» em  datas muito especiais para mim, isto por ter sido numa outra semana de 28  de Outubro a 03 de Novembro, neste último dia que, alguns anos antes,  noutras paragens, nasci.

    Infelizmente,  ontem como hoje, algumas das ideias que exponho nesta entrevista (e que  defendo há anos - nacional e internacionalmente) ainda são actuais,  isto após todos estes anos de edições e edições desse nosso Poeta e não  só! Dificilmente poderia iniciar de melhor modo este projecto/programa Pessoana em forma de podcasts, também no ano de Bodas de Prata das minhas (sempre) Escritas Mutantes, minha marca pessoal, académica e profissional!

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