エピソード

  • As vozes do Trio de Ouro
    2025/08/19
    O Trio de Ouro existiu de 1937 até meados de 1970, com diversas formações e ótimos serviços prestados à música brasileira. O que gravou o bolero “Negro telefone”, de Herivelto Martins e David Nasser, em 1953, já não tem mais Dalva de Oliveira, sua voz feminina original. É formado por Lourdinha Bittencourt, Herivelto Martins e Raul Sampaio.

    Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
    Edição: Filipe Di Castro
    続きを読む 一部表示
    5 分
  • No coração do povo
    2025/08/12
    O escritor Paulo Cesar de Araújo, em seu livro “Eu não sou cachorro não”, diz que o baiano Anísio Silva é um dos fundadores daquilo que mais tarde seria chamado de “brega”, e ele aqui não emprega o termo no sentido pejorativo. Brega é o popular, a canção romântica que fala ao coração do povo. O bolero “Alguém me disse”, de Evaldo Gouveia e Jair Amorim, gravado por Anísio em 1960, é uma joia desse tipo de música.
    Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
    Edição: Filipe Di Castro
    続きを読む 一部表示
    5 分
  • O balanço de Ed Lincoln
    2025/08/05
    O carioca Helton Menezes foi um nome fundamental na afirmação do sambalanço, o samba que era uma espécie de bossa nova para dançar e que fez muito sucesso, principalmente no Rio de Janeiro, no início dos anos 1960. “Vou rir de você”, gravado por Ed Lincoln e seu conjunto em 1962, é um dos destaques do movimento.

    Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
    Edição: Filipe Di Castro
    続きを読む 一部表示
    5 分
  • Gonzagão e a seca
    2025/07/29
    Luiz Gonzaga teve dois importantes parceiros ao compor sua galeria de clássicos. Talvez Humberto Teixeira, com quem fez “Asa branca”, fosse o mais politizado. Zé Dantas era tido como mais pitoresco – mas nem sempre. “Vozes da seca”, sua parceria com Gonzaga, gravada por este em 1953, é das canções mais fortes sobre a realidade nordestina. Foi lançada em meio à seca que começou em 1952 e só terminaria dois anos depois.

    Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
    Edição: Filipe Di Castro
    続きを読む 一部表示
    5 分
  • Caymmi e seus dois Joões
    2025/07/22
    Em “João Valentão”, que compôs e gravou em 1953, Dorival Caymmi botou em cena alguns dos elementos espalhados em sua obra de poucos títulos, mas monumental para a cultura brasileira. O João também vive à beira da praia e não é só valentão, tem seus momentos de amor e ternura. O acompanhamento é da orquestra de Oswaldo Borba. Quando está em cena o Valentão, samba rasgado; quando aparece o João romântico, um lindo samba-canção.

    Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
    Edição: Filipe Di Castro
    続きを読む 一部表示
    5 分
  • Bichos no estúdio
    2025/07/15
    “Bicharada” é um baião divertido em que Djalma Ferreira reproduz, ao teclado do órgão, sons de galos, galinhas, porcos e outros bichos, como se transformasse o estúdio num grande quintal do Brasil rural de 1951. Ele está acompanhado do seu conjunto Milionários do Ritmo e não esquece, além do humor, de fazer o que era seu grande charme: botar o ouvinte para dançar.

    Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
    Edição: Filipe Di Castro
    続きを読む 一部表示
    5 分
  • E o breque: ‘Na Glória!’
    2025/07/08
    O choro “Na Glória”, de Raul de Souza e Ari dos Santos, é um clássico das pistas de dança. Gravado em 1949 sob a liderança do trombone do próprio Raul, é um tema instrumental, cortado apenas por uma espécie de breque, quando os músicos gritam as divertidas três notas do título da canção. Raul e Ari compuseram “Na Glória” – alusão a um bairro da Zona Sul do Rio – quando eram colegas de orquestra no Dancing Eldorado, na Praça Tiradentes, no Centro.

    Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
    Edição: Filipe Di Castro
    続きを読む 一部表示
    5 分
  • Em ritmo de rumba-rock
    2025/07/01
    A orquestra de Silvio Mazzuca era uma das maiores big bands nacionais quando, em 1958, ele gravou a rumba-rock “Tequila”, do americano Chuck Rio. Mazzuca era uma versão paulista de Ed Lincoln, o rei dos bailes de formatura do Rio de Janeiro.

    Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
    Edição: Filipe Di Castro
    続きを読む 一部表示
    5 分