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Que tal ler mais mulheres? A provocação da escritora inglesa Joanna Walsh inspirou Juliana Gomes a criar, com as amigas Juliana Leuenroth e Michelle Henriques, o Leia Mulheres em São Paulo. Mediadoras que assumiram para si a missão de promover clubes em suas cidades também escrevem. O texto passa pelo humor, pela tragédia, pela melancolia, pelo afrofuturismo, pelo suspense, pelo terror. As vozes das mulheres são múltiplas, com diversidade de origens e temas. E vêm com a potência de quem tem muito a dizer.

Que tal ler mais mulheres? A provocação da escritora inglesa Joanna Walsh inspirou Juliana Gomes a criar, com as amigas Juliana Leuenroth e Michelle Henriques, o Leia Mulheres em São Paulo. Mediadoras que assumiram para si a missão de promover clubes em suas cidades também escrevem. O texto passa pelo humor, pela tragédia, pela melancolia, pelo afrofuturismo, pelo suspense, pelo terror. As vozes das mulheres são múltiplas, com diversidade de origens e temas. E vêm com a potência de quem tem muito a dizer.

Que tal ler mais mulheres? A provocação da escritora inglesa Joanna Walsh inspirou Juliana Gomes a criar, com as amigas Juliana Leuenroth e Michelle Henriques, o Leia Mulheres em São Paulo. Mediadoras que assumiram para si a missão de promover clubes em suas cidades também escrevem. O texto passa pelo humor, pela tragédia, pela melancolia, pelo afrofuturismo, pelo suspense, pelo terror. As vozes das mulheres são múltiplas, com diversidade de origens e temas. E vêm com a potência de quem tem muito a dizer.

Que tal ler mais mulheres? A provocação da escritora inglesa Joanna Walsh inspirou Juliana Gomes a criar, com as amigas Juliana Leuenroth e Michelle Henriques, o Leia Mulheres em São Paulo. Mediadoras que assumiram para si a missão de promover clubes em suas cidades também escrevem. O texto passa pelo humor, pela tragédia, pela melancolia, pelo afrofuturismo, pelo suspense, pelo terror. As vozes das mulheres são múltiplas, com diversidade de origens e temas. E vêm com a potência de quem tem muito a dizer.

Zami: A Carriacou name for women who work together as friends and lovers.

Ambika Kamath and Melina Packer reveal how scientists studying animal behavior have long projected human norms and values onto animals while seeking to understand them. When scientific studies conclude that these norms and values are natural in animals, it makes it easier to think of them as natural in humans too. And because scientists, historically and to this day, largely belong to elite, powerful segments of society, the norms and values embedded into animal behavior science match those of the already powerful.

Der feministische Selbstversuch für mehr Gleichstellung im Bett. Wie sexuell befreit kann ich in einer Gesellschaft leben, in der Respekt gegenüber ...

Become Ungovernable is a provocative new work of political thought setting out to reclaim "freedom", "justice", and "democracy", revolutionary ideas that are all too often warped in the interests of capital and the state. Revealing the mirage of mainstream democratic thought and the false promises of liberal political ideologies, H. L. T. Quan offers an alternative approach: an abolition feminism drawing on a kaleidoscope of refusal praxes, and on a deep engagement with the Black Radical Tradition and queer analytics.

Moradia inacessível, salários precários, saúde pública, mudanças climáticas não são temas comuns no debate público feminista. Mas não seriam essas as questões que mais afetam a esmagadora maioria das mulheres em todo o mundo? Inspiradas pela erupção global de uma nova primavera feminista, Cinzia Arruzza, Tithi Bhattacharya e Nancy Fraser, organizadoras da Greve Internacional das Mulheres (Dia sem mulher), lançam um manifesto potente sobre a necessidade de um feminismo anticapitalista, antirracista, antiLGBTfóbico e indissociável da perspectiva ecológica do bem viver.

Narrar a história das palavras que são frequentemente usadas para definir e degradar as mulheres é um passo necessário para compreender como a opressão de gênero funciona e se reproduz. A história do termo "gossip" [atualmente traduzido como "fofoca"] é emblemática nesse contexto.

Los apremios de la vida cotidiana te roban energía e intención. Dormir se ha convertido en un acto automático y rutinario: al final del día caes agotada en el lecho, sin darle relevancia. Nuestra cultura nos ha convencido de que compartir la cama es normal y deseable, como muestra de amor y cuidado hacia la pareja, los hijos y otras personas. Romper estos paradigmas y reclamar una noche para ti misma es una acción sublime para recuperar tu energía y tu poder, reencontrarte y volver a habitar tu cuerpo en consciencia absoluta, sin la invasión de vibraciones ajenas.

If adolescent girls agree on one thing, it's that adults don't "get" what's going on in their lives. Friendship drama, self-image, grades, dating, bullying, fear of failure—these pressures impose limits. So what can you do? How can you ensure each and every girl lives up to her potential?

Bestsellerautorin Rebekka Endler wagt sich in ihrem neuen Werk an die große Frage nach den Ursachen des Patriarchats und untersucht misogyne Mythen, die bis heute unser Denken und Handeln bestimmen. Die Erklärung "Männer und Macht" greift aus Rebekka Endlers Sicht viel zu kurz, und so fragt sie: Was bringt so viele Frauen dazu, auch heute noch von einem rettenden Märchenprinzen zu träumen? Was steckt hinter der Mommy-Blogger-Welle und welche Funktion haben Frauenbilder wie Zicken, Witches, Bitches und It-Girls?

ماذا تفعل المرأة لإثبات نفسها في ظل تحكّم الواقع الذكوري بها؟ وماذا تفعل في ظل هيمنة ثقافة عربية ذكورية؟

This collection of short essays examines the place of women in the history of psychedelics. While some of the subjects are pioneers in their own right, the authors in this collection go beyond merely adding women to the past in psychedelic history, exploring some of the significant ways that women have contributed to psychedelic knowledge.

Part memoir and part exploration, She Wanted More is a call-to-arms for women of all ages, and a radical rejection of the belief that we should be grateful for what we've been given. It charts the societal revolution taking place among mid-life women and older, where traditional norms are being dismantled in order to reclaim a fundamental part of themselves. The book will follow Poorna's own journey as a woman in her forties trying to figure out what life should look like now and in the future.

UNA SCRITTRICE FEMMINISTA DEI NOSTRI GIORNI CI MOSTRA, ANCORA UNA VOLTA, LA FORZA IMMORTALE DELLA LETTERATURA, LA SUA CAPACITÀ DI PORTARE CORAGGIO E LIBERTÀ. Essere una bambina, e poi una donna, vuol dire imparare fin da subito cosa si può fare e cosa non si può fare, vuol dire imparare che certe qualità, come il coraggio, l’audacia e l’indipendenza, non sono prettamente femminili, e che reprimere i propri desideri è normale, e consigliabile. Meglio restare ai margini e attendere passivamente un salvatore o, nella più sfortunata delle ipotesi, la provvidenza.

Is there a neverending commentary of things to do on a constant loop in your head? Pick up the kids, book dentist appointments, buy birthday gifts for the in-laws, make the packed lunches, put the laundry away... The mental load; emotional labour; the invisible burden … call it what you want but it’s insidiously impacting women’s lives. Writer, influencer, podcaster, wife and mum Cat Sims knows only too well the toll that the pressure of the mental load can take on our happiness and mental health.

Indigenous communities have been organizing against violence since newcomers first arrived, but the cases of missing and murdered women have only recently garnered broad public attention. Violence Against Indigenous Women joins the conversation by analyzing the socially interventionist work of Indigenous women poets, playwrights, filmmakers, and fiction writers.

Not many women can claim to have changed history, but Nafis Sadik set that goal in her youth, and change the world she did. Champion of Choice tells the remarkable story of how Sadik, born into a prominent Indian family in 1929, came to be the world’s foremost advocate for women’s health and reproductive rights, the first female director of a United Nations agency, and “one of the most powerful women in the world” (London Times).